Ao saber qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna, é a melhor maneira de garantir uma boa qualidade de sono e claro, evitar dores nas costas.

Se você tem problema de coluna e escolhe um colchão errado, além de acordar com dores no corpo, pode até agravar o seu problema.

Por isso, é necessário pensar em um colchão que seja ao mesmo tempo confortável e adaptado ao seu corpo.

Então, para saber qual colchão escolher, reunimos aqui o que você deve levar em conta no momento de comprar um e qual a importância do colchão certo para a sua coluna.

Qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna?

Na verdade, quando falamos sobre qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna, o melhor colchão é aquele adaptado à curvatura da sua coluna, além da maneira como você dorme.

O ideal é que ele seja capaz de sustentar o seu corpo, e nem ser mole nem duro demais.

Para facilitar a sua escolha, confira os principais tipos de colchões disponíveis no mercado:

1.Mola

O colchão de mola é muito confortável, sendo ideal para quem tem o hábito de dormir de lado.

Além disso, no caso do colchão de casal, evita o balanço do colchão quando a outra pessoa se mexe.

2.Espuma

Embora a durabilidade seja menor, permite uma maior adequação ao corpo.

Geralmente são mais baratos, e é possível encontrar vários modelos, de acordo com o tipo de tecido, espessura da espuma, etc.

3.Látex

Tem a característica de não deformar com o peso do corpo, no entanto, é muito pesado.

Por outro lado, fornece sustentação à coluna, muito indicado para quem sofre com dores nas costas.

4.Ortopédico

No quesito qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna, o colchão ortopédico é um dos mais indicados.

Isso porque, conta com uma tábua entre as espumas, o que contribui para uma melhor sustentação da coluna.

Como Saber se preciso de um Colchão Ortopédico?

Para saber se você precisa de um colchão ortopédico, veja algumas dicas a seguir:

Dores nas costas: Se você acorda com dores nas costas ou sente dores ao longo do dia, isso pode ser um sinal de que seu colchão não está oferecendo suporte adequado para sua coluna vertebral.

Insônia ou dificuldades na hora de dormir: Se você tem dificuldade para dormir ou acorda várias vezes durante a noite, isso pode ser um sinal de que seu colchão não é confortável ou não está oferecendo um bom suporte adequado.

Desgaste visível: Se você já notou que seu colchão está visivelmente desgastado ou afundado, isso pode ser também um outro sinal de que ele não está oferecendo suporte adequado e precisa ser substituído.

Idade do colchão: Caso seu colchão tenha mais do que 5-7 anos, é recomendado trocá-lo para garantir que ele continue oferecendo suporte adequado e para evitar desgaste excessivo. Até mesmo os colchões ortopédicos possuem um tempo de vida útil.

Mudanças no corpo: No caso de você ter mudado de peso (para mais ou para menos), altura ou posição de dormir, isso pode afetar a maneira como seu colchão oferece suporte. Se você notar essas mudanças, é importante considerar se o seu colchão atual ainda é o mesmo adequado.

Qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna – qual escolher?

Sabendo os principais tipos de colchões, qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna escolher?

Então, é importante prestar atenção a alguns fatores:

  • Densidade: quanto maior a densidade, isso significa que o colchão suporta mais peso;
  • Material: observe a qualidade do material, além de se informar sobre as tecnologias empregadas.

Além desses fatores, é bom lembrar que o colchão tem uma vida útil, sendo importante saber o prazo de validade.

Saiba que um colchão velho, que apresente deformações, pode provocar sérios problemas de colunas, sendo necessária sua substituição o mais rapidamente possível.

Lembre-se também que o travesseiro também pode causar problemas na coluna, e deve ser trocado de tempos em tempos.

Portanto, vale a pena pesquisar com calma, avaliar todos esses fatores e escolher qual o melhor colchão para quem tem problema de coluna.

Fátima Watanabe, biblioteconomista formada pela UFMG, iniciou sua carreira escrevendo sobre Dante Alighieri. Atualmente, é pesquisadora, utiliza palavras-chave na didática e produz editoriais e artigos.